Rosa do Deserto
As rosas do deserto mais comuns são compostas basicamente
por gipsita e areia (sulfato de cálcio), mas também existem algumas compostas
por barita e areia. Formaram-se pela deposição em ambientes áridos e quentes
devido à evaporação de águas infiltradas, marinhas ou lacustres ricas em sais.
Durante o processo de cristalização, estes incorporam inúmeros grãos de areia,
o que dá à rocha o seu aspeto particular, semelhante a flores, com
"pétalas" com bordos afiados. Por ser comum serem desenterrados pela ação da urina dos dromedários, durante muito tempo acreditou-se que eram produzidos por essa urina.
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